quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dez frases dii HOMER SIMPSON!


1- A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser!
2- Bem, ele pode ter todo o dinheiro do mundo, mas tem uma coisa que ele não pode comprar... Um dinossauro!
3- Eu não estava mentindo! Estava escrevendo ficção com a boca.
4- Álcool...A causa e solução de todos os problemas.
5- Nunca diga qualquer coisa a não ser que tenha certeza que todo mundo pensa o mesmo.
6- Oh não, alienigenas espaciais!!!Não me coma, tenho mulher e três filhos...coma eles!!
7- Eu nuca peço desculpas, Lisa. Sinto muito, mas é assim que eu sou...
8-Não bebam agua os peixes tranzam nela.
9- Por que colocar meias se eu vou ter que tirá-las daqui a uma semana.
10- É melhor ver coisas do que fazer coisas.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Ih! Quebrei um espelho.

É comum ouvir que nós, brasileiros, somos um povo muito supersticioso, qm é que nunca entrou em um casa nova com o pé direito ou não bateu na madeira para isolar o azar?
Semana passada aconteceu um fato desses comigo. Eu, involuntariamente quebrei um espelho, e por este motivo algumas pessoas chegaram comigo e falaram que eu teria 7 anos de azar. Antigamente eu até acreditava nessas “histórias”, mas hj em dia deixei dii acreditar.


Razões pela qual deixei dii acreditar.
Superstição é a crença sobre relações de causa e efeito que não se adequam à lógica formal, ou seja, são contrárias à racionalidade; como a crença comum, no Brasil, de que quebrar um ESPELHO causa sete anos de azar. rsrs qii piada.
As superstições, não fundamentadas ou assentadas de maneira irracional no ser humano, podem estar baseadas em tradições populares, normalmente relacionadas com o pensamento mágico. O supersticioso acredita que certas ações (voluntárias ou não) tais como rezas, curas, conjuros, feitiços, maldições ou outros rituais, podem influenciar de maneira transcendental na sua vida.


Toda a superstição nasce de um medo ou de uma ansiedade. É para tentar afugentar ou ao menos controlar esses sentimentos que as pessoas se apegam a talismãs ou a rituais. "É uma forma de tentar controlar o acaso e se proteger", afirma a psicóloga e professora universitária Lamara Bassoli.


"Para vencer uma superstição é necessário sempre usar o raciocínio", diz o escritor e estudioso do assunto, Orson Peter Carrara. Ele afirma que existe a possibilidade de a pessoa criar com o seu pensamento uma auto-sugestão de que algo de ruim irá acontecer com ele em uma sexta-feira 13, por exemplo. "A pessoa tem isso tão fixo na mente que pode acabar, por conta do próprio medo, se colocando mesmo em uma situação real de risco", afirma.

Superstições nas quais eu ‘imaginava’ serem reais.

ORELHA: Se sua orelha esquentar de repente, é porque alguém está falando mal de você. Nesses casos, vá dizendo o nome dos suspeitos até a orelha parar de arder. Para aumentar a eficiência do contra-ataque, morda o dedo mínimo da mão esquerda: o sujeito irá morder a própria língua. Vcs acreditam q eu cheguei a fzr isso uma vez. Lokura né?! rsrs
GATOS PRETOS: Na idade média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas transformadas em animais. Por isso a tradição diz que cruzar com gato preto é azar na certa. Mulekada, eu tinha mó medo dii encontrar gatos pretos... sem noção! ;D’

Enfim. Superstições vcs acreditam ou já foi esse tmpo??

domingo, 9 de maio de 2010

Mais amada!!

Hj irei postar uma sincera, humilde e emocionante homenagem a uma grande mulher... minha MÃE. S2

Mãe, por ñ estar aí hj grito para o mundo o quanto TE AMO. Meu amor por vc é imenso, verdadeiro, único, sincero e etc...
Sei q por vezes magoei vc - quase sem querer- deixei vc triste em muito momentos, no entanto, estou akii hj pedindo seu perdão, tbm sei q nem é necessário eu pedii pq antes dii mais nada vc é MÃE (a MELHOR MÃE DO MUNDO) e sempre me perdoa mesmo sem merecer. ;D

“Mãe... palavra sublime Mulher em forma de flor
Cuja bondade se exprime Em doses de puro amor.
Mãe... é ternura e emoção.
É a mais suave expressão.
Do amor que nunca encerra.
Mãe... seja jovem ou idosa.
Na alegria ou na dor.
Tu és a mais bela rosa.
Do reino do nosso amor. ”

AMO VC MÃEZINHA QUERIDA!!
=)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Classificado! =)

Bruno , p*** que pariu !
É o melhor goleiro do Brasil!!!
Oh meu mengão , eu gosto de você
quero cantar ao mundo inteiroa alegria de ser
Rubro-negro
Conte comigo Mengãoo !!!!

MENGÃÃÃO \0/ CLASSICADO !!!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Mitos ou fatos??

Hj eu irei falar sobre as famosas "lendas urbanas"!! ;D~

Contos ou realidade??
O caso é que as Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público.
Muitas delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas alterações ao longo dos anos. Muitas foram mesmo traduzidas e incorporadas a outras culturas. É o caso de, por exemplo:

A loira do banheiro


A loira do banheiro apavora a garotada no Brasil pelo menos desde o início dos anos 1970. Uma garota linda e loira vivia no banheiro matando aula ou fumando. Um dia, escorregou, bateu a cabeça no vaso e morreu. Desde então, ela assombra o lugar quando alguma menina entra sozinha, principalmente se a intenção for matar aula.
No início, ela apavorava só o toalete feminino; com o tempo, passou a atacar os meninos também, e com um visual mais assustador: cicatrizes mal fechadas no rosto e algodão no nariz ou até nos olhos. Alguns dizem que ela se tornou violenta.
Uma versão mais hardcore diz que a loira do banheiro era uma professora que foi torturada a navalhadas por alunos revoltados. Se você entrar no banheiro sozinho e não encontra-la, o ritual para invocar seu espírito é o seguinte: dê a descarga três vezes, chute a privada e vire-se rapidamente para o espelho.

Outros como:
A morte pede carona
Este mito ja rendeu um filme dirigido por Robert Harmon em 1986... a ficção na época foi o maior sucesso. Mas vamos à lenda.
A origem desta lenda é incerta. Vem provavelmente do tempo das charretes e carruagens. E tem diferentes versões, conforme a época e o lugar onde é contada. Nos Estados Unidos, conta-se que pessoas dirigindo por estradas desertas dão carona a uma garota até a casa dela, na cidade mais próxima. Mas, ao parar o carro, o motorista percebe que a moça desapareceu, deixando um lenço ou um cachecol no banco de trás. Confuso, ele toca a campainha, conta o que aconteceu e mostra o objeto. Os pais reconhecem a peça e dizem que a filha morreu há muitos anos em um acidente de carro no exato local onde o motorista parou para lhe dar carona.
No Brasil, são motoristas de táxi que pegam uma linda garota na frente do cemitério. Ela pede para dar um rolê pela cidade e desce novamente na porta do cemitério. Na hora de pagar, manda o motorista ir buscar o dinheiro na casa dos pais dela. Ele pega o endereço e vai. Ao chegar, é atendido por um senhor. Ele conta a história. O homem, a princípio desconfiado, fica transtornado quando o taxista descreve a moça, suas roupas e sua fisionomia. E ainda aponta uma foto na parede. “É aquela moça”, diz o taxista. “Era minha filha”, responde o velho. “Morreu muitos anos atrás.”

O espírito no copo
No ritual do copo, os participantes dispõem números de zero a nove, letras de A a Z e as palavras “sim” e “não” em forma de círculo sobre uma mesa. No centro, é colocado um copo de boca para baixo, sobre o qual todos devem tocar levemente o dedo indicador enquanto fazem perguntas para um espírito, invocado minutos antes com orações em voz alta, feitas de mãos dadas.
Misteriosamente, o copo se move em direção às letras e números respondendo cada pergunta. Durante um desses rituais, feito por um grupo de adolescentes, um garoto incrédulo, de sacanagem, perguntou se algum deles morreria em breve. O copo caminhou em direção ao papel com a palavra “sim” e se estilhaçou. Pouco tempo depois, o jovem incrédulo morreu em um acidente de carro.


Certa vez eu e alguns amigos iríamos fazer está brincadeira, no entanto, ficamos com medo... sei lá!! =D

" Histórias que ouvimos de um amigo que ouviu de outra pessoa, lemos em um livro, apareceu num programa de tv, enfim, não sabemos exatamente onde começou, somente que aconteceu. Essas são as LENDAS URBANAS. Contos ou fatos; não se sabe, só que crescem cada vez mais e se tornam imortais, ganhando ou perdendo detalhes ao longo do tempo e dos lugares.Toda Lenda trás nas entrelinhas uma alerta ou uma lição de moral, são uma espécie de aviso, e ao ler lembre-se, nós nunca estamos sozinhos"

Muitas das lendas urbanas são, em sua origem, baseadas em fatos reais (ou preocupações legítimas), mas geralmente acabam distorcidas ao longo do tempo.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Vício e os animais! ;(

Vício é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem. O termo também é utilizado de forma amena, muitas vezes deixando um índice de sua acepção completa.
A acepção contemporânea está relacionada a uma sucessão de denominações que se alteraram históricamente e que culmina com uma relação entre o Estado, a individualidade, a ética e a moral, nas formas convencionadas atualmente. Além disso, está fortemente relacionada a interpretações religiosas, sempre denotando algo negativo, inadequado, socialmente reprimível, abusivo e vergonhoso.

Na China. Em Pequim, um cão(foto à direita) está a dar dores de cabeça à dona. O pequeno Tesouro, animal de estimação de Li, é viciado em tabaco.
Desde os cinco meses que o bicho, não resiste à nicotina, fumando pelo menos dois cigarros por dia. Agora, até lhe deu para comer também as beatas. Antes de chegar ao fim desta história, vou relatar algo sobre o TABACO.

==>>Tabaco é o nome comum dado às plantas do género Nicotiana L. (Solanaceae), em particular a N. tabacum, originárias da América do Sul, das quais é extraída a substância chamada nicotina. Os povos indígenas da América acreditavam que o tabaco tinha poderes medicinais e usavam-no em cerimónias. Foi trazido para a Europa pelos espanhóis no início do século XVI. Era mascado, ou então aspirado sob a forma de rapé (depois de secar as suas folhas). O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco em Inglaterra em 1585, mas o uso de cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, Sir Walter Raleigh. Um diplomata francês, de nome Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina) aspirava-o moído rapé e percebeu que aliviava suas enxaquecas. Desta forma, enviou uma certa quantidade para que a então rainha da França, Catarina de Médicis, o experimentasse no combate às suas enxaquecas. Com o sucesso deste tratamento, o uso do rapé começou a se popularizar.
O hábito de fumar o tabaco como mera demonstração de ostentação se originou na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro charuto. Tal prática foi levada a diversos continentes e, somente por volta de 1840, começaram os relatos do uso de cigarro. Neste ponto, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido seu lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer. Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao adoecimento do fumante. Pesquisas em âmbito mundial a respeito dos perigos do tabagismo são amplamente divulgadas, não cedendo espaço para dúvidas ou más interpretações. Tais pesquisas vêm demonstrar que o significado médico-terapêutico do tabaco caiu por terra há décadas, cedendo lugar ao combate à dependência química que as substâncias constantes do cigarro causam.

Este é o problema, noticia o «Daily Mail», é que o animal apresenta agora manchas nos pulmões. A dona do cão está preocupada e já não sabe o que fazer para tirar o vício que parece agora afectar também às quatro patas.



Naada contra quem FUMA, porém, aqui fica meu "ALERTA".