Vício é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem. O termo também é utilizado de forma amena, muitas vezes deixando um índice de sua acepção completa.
A acepção contemporânea está relacionada a uma sucessão de denominações que se alteraram históricamente e que culmina com uma relação entre o Estado, a individualidade, a ética e a moral, nas formas convencionadas atualmente. Além disso, está fortemente relacionada a interpretações religiosas, sempre denotando algo negativo, inadequado, socialmente reprimível, abusivo e vergonhoso.
Na China. Em Pequim, um cão(foto à direita) está a dar dores de cabeça à dona. O pequeno Tesouro, animal de estimação de Li, é viciado em tabaco.
Desde os cinco meses que o bicho, não resiste à nicotina, fumando pelo menos dois cigarros por dia. Agora, até lhe deu para comer também as beatas. Antes de chegar ao fim desta história, vou relatar algo sobre o TABACO.
A acepção contemporânea está relacionada a uma sucessão de denominações que se alteraram históricamente e que culmina com uma relação entre o Estado, a individualidade, a ética e a moral, nas formas convencionadas atualmente. Além disso, está fortemente relacionada a interpretações religiosas, sempre denotando algo negativo, inadequado, socialmente reprimível, abusivo e vergonhoso.
Na China. Em Pequim, um cão(foto à direita) está a dar dores de cabeça à dona. O pequeno Tesouro, animal de estimação de Li, é viciado em tabaco.
Desde os cinco meses que o bicho, não resiste à nicotina, fumando pelo menos dois cigarros por dia. Agora, até lhe deu para comer também as beatas. Antes de chegar ao fim desta história, vou relatar algo sobre o TABACO.
==>>Tabaco é o nome comum dado às plantas do género Nicotiana L. (Solanaceae), em particular a N. tabacum, originárias da América do Sul, das quais é extraída a substância chamada nicotina. Os povos indígenas da América acreditavam que o tabaco tinha poderes medicinais e usavam-no em cerimónias. Foi trazido para a Europa pelos espanhóis no início do século XVI. Era mascado, ou então aspirado sob a forma de rapé (depois de secar as suas folhas). O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco em Inglaterra em 1585, mas o uso de cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, Sir Walter Raleigh. Um diplomata francês, de nome Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina) aspirava-o moído rapé e percebeu que aliviava suas enxaquecas. Desta forma, enviou uma certa quantidade para que a então rainha da França, Catarina de Médicis, o experimentasse no combate às suas enxaquecas. Com o sucesso deste tratamento, o uso do rapé começou a se popularizar.
O hábito de fumar o tabaco como mera demonstração de ostentação se originou na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro charuto. Tal prática foi levada a diversos continentes e, somente por volta de 1840, começaram os relatos do uso de cigarro. Neste ponto, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido seu lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer. Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao adoecimento do fumante. Pesquisas em âmbito mundial a respeito dos perigos do tabagismo são amplamente divulgadas, não cedendo espaço para dúvidas ou más interpretações. Tais pesquisas vêm demonstrar que o significado médico-terapêutico do tabaco caiu por terra há décadas, cedendo lugar ao combate à dependência química que as substâncias constantes do cigarro causam.
O hábito de fumar o tabaco como mera demonstração de ostentação se originou na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro charuto. Tal prática foi levada a diversos continentes e, somente por volta de 1840, começaram os relatos do uso de cigarro. Neste ponto, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido seu lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer. Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao adoecimento do fumante. Pesquisas em âmbito mundial a respeito dos perigos do tabagismo são amplamente divulgadas, não cedendo espaço para dúvidas ou más interpretações. Tais pesquisas vêm demonstrar que o significado médico-terapêutico do tabaco caiu por terra há décadas, cedendo lugar ao combate à dependência química que as substâncias constantes do cigarro causam.
Este é o problema, noticia o «Daily Mail», é que o animal apresenta agora manchas nos pulmões. A dona do cão está preocupada e já não sabe o que fazer para tirar o vício que parece agora afectar também às quatro patas.
Naada contra quem FUMA, porém, aqui fica meu "ALERTA".
Muito show cara!
ResponderExcluirMano, tá maneiro pakass!!
ResponderExcluircontinue sempre assim traazendo informações aos leitores!
Interessante o assunto, pois se vc parar pra pensar "o vicio é foda"
ResponderExcluirkkk
ResponderExcluiré o vício é foda mesmo!!
nino está muita bacana, bem criativo e original,você fez algo q poucos conseguem q foi: nao deixa cair na monotomia, sabe como é,ficar aquele negocio chato, tipo eu lê tudinho, olha q eu não gosto de ler/kakaka... xauzin
ResponderExcluirManinho esse post ta muito maneiro! :D
ResponderExcluirquando vai ser o proximo?